Começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos principios, com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora dele. Fé espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo social. Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo perante os outros.
A humildade constrói para a vida eterna. Proporcionar as crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços futuros. O lar é a primeira escola.
Sempre que possível, converter o santuário familiar em dispensário de socorro aos menos felizes, pela aplicação daquilo que seja menos necessário à mantença doméstica. A seara do Cristo não tem fronteira.
Se está sózinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender fielmente ao tetemunho de amor que lhe cabe, lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos principios que abraça. A ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.
Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe c0-participam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espiritas. quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo de Cristo.
Evitar o luxo superfulo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo característica de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitetônicos da própria moradia. Não há vrdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade conosco.
Muita Paz
¨Conduta Espírita ¨
1 comentário
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Abril 3, 2012 às 12:15 pm
José Antonio
Tudo sem dúvida começa no lar inclusive, a nossa “reeducação” quando formos ensinar-lhes o valor das coisas certas e as consequências das erradas – a começar pelas nossas manias (na qualidade de pais). Fazendo cair por desuso a célebre frase: ” Faça o que “eu” falo…. e não o que “eu” faço”. Bjs!