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Já ouvimos irmãos de outras religiões afirmarem que os Espíritas não são Cristãos. Por causa desta afirmação absurda, muitos adeptos do espiritismo passaram a afirmar,  quando indagados, sobre sua religião que  ¨ Somos  espíritas  Cristãos ¨. Ora! se somos Espíritas, somos Cristãos, não precisamos explicar. Se caso depois de informarmos que somos espíritas, for perguntado se somos cristãos, então pacientemente esclareceremos as dúvidas dos nossos irmãos.

A ignorância é talvez o maior mal do ser humano. A palavra  ignorãncia,  significa ausência do conhecimento é a definição que temos nos dicionários. Somos Cristãos pois estudamos os ensinamentos de Jesus Cristo na sua essência. Estudar e seguir a Doutrina do Cristo  é a solução para todas as grandes questões humanas.

O Espírito de Verdade, prometido por Jesus, nos trouxe através do Espiritismo, a verdade, a luz, e o conhecimento. Enfim, Ser Espírita e seguir os ensinamentos de Jesus.  Reconhecer os nossos defeitos e trabalhar incansavelmente para corrigí-los. Ser Espírita é  entender  que o motivo dos nossos sofrimentos, é o resultado das nossas provas e expiações. Ser Espíritia é termos a certeza que o Pai sempre está ao nosso lado, por isso nos dá  muitas oportunidades de resgatarmos os nossos débitos através das reencarnações, para que possamos encontrar a plenitude.

Ele    afirmou que     ¨ Nenhuma ovelha se perderá ¨. O espiritismo ainda nos ensina que a caridade é a maior virtude que  agrada a Deus. Quando nos diz que ¨Fora da caridade não há Salvação¨

Muita Paz

dr.sergio felipe de oliveira- glandua pineal 1/7

 

Codigo internacional de Doenças (OMS) inclui influencia dos Espíritos. Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade

Dr. Sérgio proferindo uma excelente palestra sobre glândula pineal na Universidade de Caxias do Sul, onde discorreu sobre os assuntos desta matéria
MD. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra:
“Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida… Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também…”

Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.

Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.

Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual.

Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado_de_transe, que é um item do CID – Código Internacional de Doenças – que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.

O CID 10, item F.44.3 – define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.

Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.

Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos – nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.

Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.

O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.

Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.

Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).

Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Fonte: Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL – Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz

Entrevista com neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira

 Há quase um século se estuda os fenômenos orgânicos e psíquicos da mediunidade. No Brasil um dos mais importantes estudiosos nesta área é o neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira, mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Clínica Pineal Mind de São Paulo.

A Ciência reconhece o tema da “mediunidade”?

O Código Internacional de Enfermidades (CID) N°10 (F44.3) de certa forma o reconhece; do mesmo modo que o tratado de Psiquiatria de Kaplane e Sadock, no capítulo sobre as teorias da Personalidade, quando se refere ao estado de transe e de possessão pelos espíritos. Carl Gustav Jung, fez um estudo com uma médium possuída por espíritos. Enfim, já é uma abertura para discutir o tema do ponto de vista científico.

No seu curso, como o senhor orienta as pessoas para o estudo da mediunidade?

De início, é necessário apresentar os conceitos de Universos Paralelos e a Teoria das Superquedas, porque essas hipóteses científicas buscam a unificação de todas as forças físicas conhecidas e pressupõem a existência de 11 dimensões, coincidindo com a revelação espírita sobre os diversos planos da vida espiritual. Temos que estudar também outros temas científicos importantes, tal como a Física Quântica, apresentada por Einstein e desenvolvida por Paul Dirac, assim como o teorema de Gödel. Precisamos discutir um pouco sobre os tipos de matéria que participam da construção dos corpos sutis do espírito, além de estudar a dinâmica da Psicologia Transpessoal. Assim podemos entender melhor como se pruduz a comunicação entre os espíritos, sejam esses encarnados ou desencarnados.

Que seria realmente a mediunidade?

A mediunidade é uma faculdade da percepção sensorial. Como qualquer faculdade deste tipo, para ser exercida, a mediunidade necessita de um órgão que capte e o outro que interprete. A nossa hipótese é que a glândula pineal é um órgão sensorial da mediunidade, como um telefone celular, que capta as ondas do aspecto eletromagnético, que vêm da dimensão espiritual, e o lóbulo frontal faz o juízo crítico da mensagem, auxiliado pelas demais áreas encefálicas.

Mas a glândula pineal não se calcifica depois dos 10 anos de idade?

De fato, ocorre o processo bio-mineral da glândula e ela se calcifica. Em minha tese de doutorado da USP, investiguei os cristais da glândula pineal mediante a difração dos raios X.

Eu usei também a tomografia computadorizada e a resonância magnética. Tive a oportunidade de observar nos cristais uma micro circulação sangüínea que os mantinha metabolicamente ativos e vivos.

Acredito que sejam estruturas diamagnéticas que repelem ligeiramente o campo magnético, cujas ondas se deixam ser recocheteadas de um cristal a outro. Isso é como um seqüestro dos campos magnéticos pela glândula. Quanto mais cristais uma pessoa tem, mais possibilidades terá de captar as ondas eletromagnéticas. Os Médiums ostensivos têm mais cristais.

Quais são os sintomas da mediunidade?

Variam dependendo do tipo da mediunidade. Nos fenômenos espíritas, como é o caso da psicofonia, da psicografia, da possessão, etc, há captação pelos cristais da glândula pineal e sua ativação adenergética, quero dizer que pode ocorrer ataque cardíaco, aumento do fluxo renal, circulação periférica diminuída, etc. Nos fenômenos psíquicos, em que a alma do encarnado se afasta do corpo, como em estado de desdobramento, os sintomas são outros: podemos ter distúrbios de sono, sonambulismo, terror noturno, ranger de dentes, angústia, fobia, etc. Encaixam-se aqui também os fenômenos de cura e ectoplasma. Nos psíquicos, ocorrem mais fenômenos colienergéticos: expansão das atividades do aparelho digestivo, diminuição da pressão arterial, etc.

Quer dizer que a mediunidade não se manifesta sempre como fenômeno paranormal?

Correto. Uma boa parte das vezes, se expressa mediante alterações do comportamento psicobiológico. A explicação é a seguinte: a glândula pineal, um órgão sensorial, capta as ondas magnéticas dos universos paralelos; a percepção seria enviada ao lóbulo frontal que a interpretaria. Para isso é necessário se ter um certo treino e, antes de mais nada, a transcendência, do contrário não há desenvolvimento nessa área.

E no caso de a pessoa não conseguir essa trascendência?

Nesse caso as ondas magnéticas vão influir diretamente sobre as áreas do hipotálamo e as estruturas ao seu redor, sem passar pelo juízo crítico do lóbulo frontal e sem receber seu comando. Conseqüentemente a pessoa perde o controle do comportamento psicobiológico e orgânico. É o que acontece em muitos casos de obesidade, quando a pessoa come sem fome ou nos casos de dificuldades nas relações sexuais.

Se o efeito se produz na área da agressividade, haverá talvez um aumento da auto-agressividade (desencadeando depressão e fobia) ou da hetero-agressividade (com violência contra outras pessoas). Se o sistema reticular ascendente é ativado (esse sistema é responsavel pelos estados de sono e vigilia) podem ocorrer distúrbios nessa área. Nos casos citados ocorrem sintomas sem desenvolvimento da mediunidade, com alterações hormonais, psiquiátricas ou orgânicas. Se não há o controle do lóbulo frontal, as áreas mais primitivas predominam. A pessoa não usa a capacidade de transcendência. Essas são hipóteses que acumulei durante as investigações e nos casos clínicos.

Se um paciente lhe perguntasse se o seu problema é espiritual ou orgânico, qual seria a sua resposta?

Não existe uma coisa separada da outra. Eu parto da hipótese de que a pessoa é um espírito. Por isso a influência espiritual tem repercursão biológica e os comportamentos psico-orgânicos têm influência sobre o espírito.

Qual e o caminho para a integração da ciência e da espiritualidade?

O cérebro está, como um embrião, ligado ao coração. Não existe raciocínio sem emoção. Somente a capacidade de amar constrói a verdadeira identidade das pessoas. Somente após a união definitiva entre a Ciência e a Espiritualidade, a humanidade poderá encontrar a paz e o amor.
Fonte: Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.

Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.

Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatite que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenómeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.

Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] “o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.

Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.

Data da Publicação: 12/06/2011

Jornal Florais Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos – Medicina reconhece obsessão espiritual Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade Dr. Sérgio proferindo uma excelente palestra sobre glândula pineal na Universidade de Caxias do Sul, onde discorreu sobre os assuntos desta matéria MD. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra: “Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida… Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também…” Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade. Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP: A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito. Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual. Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado_de_transe, que é um item do CID – Código Internacional de Doenças – que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora. O CID 10, item F.44.3 – define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença. Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença. Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos – nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual. Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura. Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas. Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral). Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo. Fonte: Osvaldo Shimoda Colaboração de CEECAL – Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz Entrevista com neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira Há quase um século se estuda os fenômenos orgânicos e psíquicos da mediunidade. No Brasil um dos mais importantes estudiosos nesta área é o neuropsiquiatra Sérgio Felipe de Oliveira, mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Clínica Pineal Mind de São Paulo. A Ciência reconhece o tema da “mediunidade”? O Código Internacional de Enfermidades (CID) N°10 (F44.3) de certa forma o reconhece; do mesmo modo que o tratado de Psiquiatria de Kaplane e Sadock, no capítulo sobre as teorias da Personalidade, quando se refere ao estado de transe e de possessão pelos espíritos. Carl Gustav Jung, fez um estudo com uma médium possuída por espíritos. Enfim, já é uma abertura para discutir o tema do ponto de vista científico. No seu curso, como o senhor orienta as pessoas para o estudo da mediunidade? De início, é necessário apresentar os conceitos de Universos Paralelos e a Teoria das Superquedas, porque essas hipóteses científicas buscam a unificação de todas as forças físicas conhecidas e pressupõem a existência de 11 dimensões, coincidindo com a revelação espírita sobre os diversos planos da vida espiritual. Temos que estudar também outros temas científicos importantes, tal como a Física Quântica, apresentada por Einstein e desenvolvida por Paul Dirac, assim como o teorema de Gödel. Precisamos discutir um pouco sobre os tipos de matéria que participam da construção dos corpos sutis do espírito, além de estudar a dinâmica da Psicologia Transpessoal. Assim podemos entender melhor como se pruduz a comunicação entre os espíritos, sejam esses encarnados ou desencarnados. Que seria realmente a mediunidade? A mediunidade é uma faculdade da percepção sensorial. Como qualquer faculdade deste tipo, para ser exercida, a mediunidade necessita de um órgão que capte e o outro que interprete. A nossa hipótese é que a glândula pineal é um órgão sensorial da mediunidade, como um telefone celular, que capta as ondas do aspecto eletromagnético, que vêm da dimensão espiritual, e o lóbulo frontal faz o juízo crítico da mensagem, auxiliado pelas demais áreas encefálicas. Mas a glândula pineal não se calcifica depois dos 10 anos de idade? De fato, ocorre o processo bio-mineral da glândula e ela se calcifica. Em minha tese de doutorado da USP, investiguei os cristais da glândula pineal mediante a difração dos raios X. Eu usei também a tomografia computadorizada e a resonância magnética. Tive a oportunidade de observar nos cristais uma micro circulação sangüínea que os mantinha metabolicamente ativos e vivos. Acredito que sejam estruturas diamagnéticas que repelem ligeiramente o campo magnético, cujas ondas se deixam ser recocheteadas de um cristal a outro. Isso é como um seqüestro dos campos magnéticos pela glândula. Quanto mais cristais uma pessoa tem, mais possibilidades terá de captar as ondas eletromagnéticas. Os Médiums ostensivos têm mais cristais. Quais são os sintomas da mediunidade? Variam dependendo do tipo da mediunidade. Nos fenômenos espíritas, como é o caso da psicofonia, da psicografia, da possessão, etc, há captação pelos cristais da glândula pineal e sua ativação adenergética, quero dizer que pode ocorrer ataque cardíaco, aumento do fluxo renal, circulação periférica diminuída, etc.. Data da Publicação: 12/06/2011

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Revelado por Jesus 

 O Evangelho no mundo é o Livro da Alegria

o Coração da História.

Sob a estrela fulgente e em cânticos de glória,

a Manjedoura surge e a Graça principia.

 

Nas Bodas de Cana, o Senhor faz-se o guia

da festa de noivado, em milagre e vitória,

e em toda a Galiléia é a beleza incorpórea,

trazendo amor e sol à Terra escura e fria.

 

 

Converte a própria cruz, que o flagelo e domina,

em mensagem da vida imortal e divina,

doando à fé sublime augusta sementeira.

 

Em júbilo sem par, alcançando o Infinito,

ser cristão é ser luz ao mundo amargo e aflito,

pelo dom de servir à Humanidade inteira.

 

 

 – Psicografia: Francisco Cândido Xavier

 

Recebi esse texto do meu amigo Getúlio Profeta e achei muito esclarecdor para nós que muitas vezes não entendemos a revolta dos nossos irmãos mais necessitados que nós.

  Quando eu participava de um grupo em uma casa espírita, todos os meses doávamos alimentos para compor cestas básicas que eram distribuídas às famílias carentes da comunidade. A cada mês, um grupo se encarregava de trazer arroz, outro, feijão, e assim por diante, a fim de que se compusesse a cesta. Em determinado mês, coube ao meu grupo trazer café. Nada poderia ser mais simples: um quilo de café, não importava a marca. No entanto, a coordenadora nos alertou: “Combinem entre vocês para trazerem apenas café em pó ou café solúvel. Porque as pessoas reclamam que receberam de um tipo e as outras de outro. Então, melhor que seja tudo igual.” Por muito tempo, refleti sobre isso. As famílias eram carentes, recebiam cestas de alimentos que com certeza supriam suas necessidades imediatas. Então por que reclamavam? Afinal, não pagavam nada! Um dia, me caiu nas mãos um livro, intitulado “Trapeiros de Emaús”. Contava a história de uma comunidade iniciada por um padre, para pessoas que eram o que chamaríamos de “Sem Teto”. Um trecho me chamou a atenção. O padre contava suas experiências em caridade. Quando menino, ele costumava acompanhar seu pai que todos os meses,doava um dia de seu tempo para atender pessoas carentes. O pai era médico, mas como já havia quem atendesse às pessoas nesse setor, ele se dedicava a cortar cabelos, profissão que também exercera. O menino percebia que embora seu pai executasse seu serviço de graça e com amor, as pessoas reclamavam muito. Exigiam tal ou tal corte e às vezes quando iam embora, xingavam o pai porque não haviam gostado do corte. Mas o pai tinha uma paciência infinita, tentava atender ao que lhe pediam e jamais revidava as ofensas, chegando até mesmo a pedir desculpas, quando alguém não gostava do trabalho que ele realizara. Então, um dia, o menino perguntou ao pai por que ele agia assim. E porque as pessoas reclamavam de algo que recebiam de graça, que não teriam de outra forma.”Para essas pessoas, disse o pai, receber é muito difícil.. Elas se sentem humilhadas porque recebem sem dar nada em troca. Por isso elas reclamam, é uma maneira de manterem a autoestima, de deixar claro que ainda conservam a própria dignidade”. “É preciso saber dar, disse o pai. Dar de maneira que a pessoa que recebe não se sinta ferida em sua dignidade.” Depois li um livro de Brian Weiss em que ele contava que uma moça estava muito zangada com Deus. A mãe dela morrera, depois de vários anos de vida vegetativa, sendo cuidada pelos outros como um bebê indefeso. “Minha mãe sempre ajudou os outros, nunca quis receber nada, não merecia isso”, dizia ela. Então, ela recebeu uma mensagem dos Mestres: A doença de sua mãe foi uma bênção, ela passou a vida ajudando os outros, mas não sabia receber. Durante o tempo da doença, ela aprendeu. Isso era necessário para a sua evolução. Depois de ler esses dois livros, comecei a entender a atitude das pessoas que reclamavam do que recebiam nas cestas básicas. Comecei também a refletir sobre essa frágil e necessária ponte entre as pessoas que se chama “Dar e receber”. Quando ajudamos alguém em dificuldade, quando damos alguma coisa a alguém que a necessita, seja material ou “imaterial”, estamos teoricamente em posição de superioridade. Somos nós os doadores, isso nos faz bem e às vezes tendemos a não dar importância à maneira como essa ajuda é dada. Por outro lado, quando somos nós a receber, ou nos sentimos diminuídos, ou recebemos como se aquilo nos fosse devido. E quantas vezes fizemos dessa ponte uma via de mão única? Quantas vezes fomos apenas aquele que dá, aparentemente com generosidade, mas guardando lá no fundo nosso sentimento de superioridade sobre o outro? Ou esperando sua eterna gratidão. E recusamos orgulhosamente receber, porque? Não precisamos de nada, nem de ninguém?? Ou porque temos vergonha de mostrar nossa fragilidade, como se isso nos fizesse menores aos olhos dos outros. E quantas vezes fomos apenas aquele que tudo recebe, sem nada dar em troca, egoisticamente convencidos de nosso direito a isso? A Lei é “dar com liberalidade e receber com gratidão” ensina São Paulo. Que cada um de nós consiga entender as lições de “Dar e receber e agradeça” a Deus as oportunidades de aprendê-las.

Texto de Tania Vernet

Muita Paz

Cerimômia fúnebre onde um corpo  fica no  caixão  exposto,   para que parentes e amigos possam vê-lo mais uma vez, fazendo suas despedidas. Normalmente o velório é uma hora de grande sofrimento para quem perdeu um ente querido. choros,  lamentações, porém em alguns casos parece uma reunião social, pessoas que não se veêm há algum tempo, alegres em rever os amigos, muita conversa e em alguns podemos dizer que muita alegria.

Depois de lamentarem a partida daquele espírito para o mundo espiritual, as conversas começam a tornar-se  fúteis, política, futebol e em muitos casos até falam mal da pessoa que acabou de morrer. Evidentemente que cada velório tem um cerimonial próprio,  de acordo com  a religião de cada um e a maneira de encarar a morte.

O Espiritismo entende que a morte não existe,  que esse momento, apesar do sofrimento, que causa aos parentes e amigos,  devemos encarar a morte como um fato natural , aquele ser amado está reconquistando a liberdade, quando retorna a pátria espiritual.

O comportamento de todos durante um velório  deve ser de serenidade de respeito diante daquele corpo, pois o espírito pode ainda está presente,  sem entender bem a situação. Se houver conversas,  risos ou desespero em excesso com certeza o espírito poderá ficar bastante confuso.

Tanto pode atormentá-lo o clima  inconformação e desepero  dos familiares quanto o ambiente descontraído e festivo. Quando estamos em um velório estamos cumprindo  um dever de solidariedade. Não basta a presença física mas respeito espiritual, isso implica num comportamento  similar a uma reunião religiosa.

É um  momento solene  para aquele irmão que retorna à espiritualidade, não é necessário ficar em silêncio  mas evitar as conversas banais, lembrando de orar algumas vezes pelo aquele que partiu , estamos ali para ajudar os mentores espirituais que ali estão para ajudá-lo.

Muita Paz

 

 

 

 

 

 

O que acontece com alguém que não acredita na imortalidade da alma, quando percebe que não pertence mais ao mundo dos encarnados? Aquela pessoa vive somente para as conquistas materiais, acreditando que não existe mais nada depois da morte.  De repente percebe-se  em uma situação estranha. Será que está sonhando? Luta para acordar e não consegue.

E a família? Onde está?  Em algumas situações consegue  voltar para casa, mas ninguém fala com ela. Que será que está acontecendo? ( Lembrando que cada caso é um caso) Muitos desencarnam aceitam com naturalidade o momento sem sofrimento.  Mas o  interessante é que  muitos de nós não nos preparamos para a morte, nem pensamos nessa possibilidade,  evitamos falar nesse assunto, é como se isso jamais acontecerá conosco. Quando somos surpreendidos pela morte de um ente querido, sofremos, e neste caso a morte fica sendo algo um pouco mais real no nosso entendimento, mas ainda assim tentamos esquecê-la.

Normalmente esses espíritos desencarnam,  ficam desorientados, porém  passados os momentos de confusão e muitas vezes de inconformação, aos poucos vão aceitando a nova realidade, e começam a se  distanciar dos probelmas que deixaram na terra e permitem-se  ser envolvidos  por seus protetores, que vão acolhê-los e ajudá-los a superar esta mudança.

É  muito importante as preces que podemos fazer por estes irmãos,  para que mais depressa, entendam a nova situação e aceitem a ajuda dos amigos espirituais e dos entes queridos que o precedram. Sabemos que um dia também partiremos para a pátria espiritual e com certeza lá os encontraremos, por isso não devemos lamentar nem  nos desesperar quando alguém que amamos volta à pátria espiritual. Podemos sentir saudades mas   não precisamos viver em  tristeza, nós nunca o esqueceremos e eles também não. Quando lembrarmos que seja com alegria dos bons momentos que vivemos ao seu lado e oremos por eles.

Porém precisamos continuar  vivendo  aqui, ainda não chegou a nossa hora. Então vivamos como encarnados, desfrutando o que a vida pode nos oferecer, mas lembrando que do outro lado eles  também podem ser felizes,  ao lados dos que os amam e vendo a felicidade dos que ficaram.

Muita Paz 

Neste ano, se você se sentir tocado por

um bom exemplo, siga-o. É para isso  que

ele serve e você não estava ali a toa.

Neste ano, se você quiser encontrar pessoas

trabalhando pelo bem do seus semelhantes

junte-se a elas. Se passar pela sua cabeça a

idéia de que você poderia fazer um pouco

mais pelo meio onde vive, provavelmente

isto é verdade e possivelmente é um

sopro de inspiração superior.

Neste ano, se você conhecer  uma boa

iniciativa visando a erradicação da

pobreza ou da violência, pergunte

como ajudar e ajude como puder,

Para dar certo, ela precisa encontrar

mais corações como o seu.

Está provado que o amor pode transformar

uma comunidade e que o bem cresce no

mundo. Mas precisamos de um pouco

mais, para calar as vozes da ganância e da

indiferença e para realizar o ideal de uma

sociedade de paz e bem estar para todos.

                                                               Meimei (1922-1946) foi o apelido carinhoso que Irma de Castro Rocha e seu marido Arnaldo Rocha, passaram a utilizar um para o outro, após  a leitura de um conto  chamado- Um momento  em Pequim,  meimei significa amor puro. Como espírito liberto da matéra, logo  passou a enviar  mensagens  através de Chico  Xavier.

Muita Paz

 

 

 

 

 

 

 

 

Espíritas amai-vos; espíritas instrui-vos.
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